Eu sou como a borboleta
Tudo o que eu penso é liberdade
Não quero ser maltradado,
nem exportado desse meu chão
Minhas asas, minhas armas,
não servem para me defender
As cores da natureza pedem
ajuda pra eu sobreviver
Você que me vê voando
Como a paz de uma criança
Você sabe a minha idade
Eu sou sua esperança
A ordem da humanidade
não deve ser destruída
quando eu voar me proteja
sou parte da sua vida
Tudo o que eu penso é liberdade
Não quero ser maltradado,
nem exportado desse meu chão
Minhas asas, minhas armas,
não servem para me defender
As cores da natureza pedem
ajuda pra eu sobreviver
Você que me vê voando
Como a paz de uma criança
Você sabe a minha idade
Eu sou sua esperança
A ordem da humanidade
não deve ser destruída
quando eu voar me proteja
sou parte da sua vida
Frases como "Tudo que eu penso é liberdade", "não quero ser maltratado” e “minhas asas, minhas armas”, soaram muito subversivas para serem ouvidas num país que vivia o auge da repressão militar naquela ocasião.
Que interessante, Álvaro! eu conhecia...e não conhecia realmente o Benito de Paula. Adorei o post!
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