Parque Estadual Intervales - Trilha do Mirante da Anta

A Trilha do Mirante da Anta leva a um dos pontos mais altos da área da Sede do Parque. Durante o percurso, observam-se árvores de grande porte, bromélias e orquídeas, além de aves como macucos, nambus, tucanos e outras.

Placa oficial do Projeto Trilhas de São Paulo

Trilha

Escada na trilha

Lugar maravilhoso!

Esse é o cume do Mirante da Anta

A mistura de espécie da flora é encantadora

Lugar de muita paz

Micro floresta

Samambaia Vermelha

Beleza natural

Vegetação nativa

Fungo Azul

Trilha sem o impacto humano

Espécie amarela, a mais difícil de ser encontrada

Parque estadual Intervales - Trilha do Divisor das Águas

Localizada em um dos mais importantes sítios arqueológicos de São Paulo e em uma região que figura entre as mais antigas da história da colonização do País, a área em foco, há pouco mais de vinte anos, está sob a guarda direta do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Fundação Florestal, com vistas à proteção e preservação dessa rica porção de biodiversidade que constitui o Parque Estadual Intervales.

Placa oficial da Trilha

Sementes dentro da Bromélia Selvagem

Formação de espeleotemas

Arte natural

Por isso que tem o nome de "Gruta do fendão", além da fenda de entrada

Imaginação

Perfeito

Água cristalina percorre toda a dimensão de mais de 2 km de trilha dentro da gruta

Água farta

Formação de estalagmites no teto

O amontoado de pedras faz parte do circuíto

Cobra caninana em meio a trilha

Aranha da gruta

Mais uma formação

Algumas cobras capturadas estão a mostra na administração do PEI

Placa oficial do Intervales

A famosa Pousada Onça Pintada

Teia de aranha orvalhada ao raiar do dia

Fotos subliminares de São Tomé das Letras - MG - Maio/2010

Oráculo da Fundação Harmonia em São Tomé das Letras

Cachoeira Véu das Noivas

Essa cachoeira provavelmente não deve ter nome, então nomeei "Continuação pós Véu"

Raízes - Exposição no SESC de São José dos Campos

RAÍZES - "Este projeto é sobre deslocamentos e lar… sobre a busca por um lugar seguro, um espaço próprio ao qual pertencer em meio a um incessante movimento de cruzar fronteiras visíveis e invisíveis… Normalmente assume-se que o sentimento de pertença gera estabilidade. Mas como transformar um lugar em lar quando seu lar é destruído? Como definir uma identidade em movimento? Quão visíveis são as cicatrizes deixadas pelas partidas?"

Árvore seca e vestidos

Raízes portáteis ou galhos expandidos? Terra ou sangue? Como carregar esse "eu" nômade? Nesta era de mobilidade transnacional, de geografias complexas, de novos paradigmas de pertencimento, será que a ideia de plantar raízes ainda está enraizada na terra?

A exposição da arte visual "RAÍZES" está a mostra no SESC de São José dos Campos. A foto que captei retrata o espelho do projeto que leva o nome que traduz o verdadeiro âmago de intenção da artista Marie Ange Bordas.

Com o sugestivo nome "desLocaMentos" o projeto multidiciplinar traduz a experiência de refugiados por meio da realização de autênticas oficinas artísticas, do resgate de relatos orais e da criação de exposições dentro e no seio das comunidades de países da África e Europa.

Caranguejeiras... Sim, elas são boazinhas!!

Quem olha, imagina o grau de mortalidade que tem o veneno de uma aranha desse porte. Essa da foto foi captada no zoológico de São Paulo, quando fui em outubro de 2009. Curiosamente essa aranha caranguejeira, apesar de ser peçonhenta e do reino dos artrópodes, chega a ser quase inofensiva, pois seu veneno não é mortal ao ser humano.

Olhar pro alto e dizer: Sim... Esse é o caminho!

Em que direção se olha quando se está procurando o caminho certo a ser seguido? Nesse caso, olhe para o alto, jogue suas mãos para o céu e agradeça se acaso vier, alguém que você gostaria que estivesse sempre com você. Bom final de semana!